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No mundo ficiticio de Gor muitas historias se desenrolam, essa é apenas uma, nos links de blogs ha historias de outros que tem seus caminhos cruzados e costurados pela agulha do destino, suas vidas contadas nas trilhas desse mundo brutal.

terça-feira, 19 de julho de 2011

Gladsheim Village


Aportarmos em Gladsheim no meio da manha.  Era outono e o sol aquecia de leve aquelas paragens. A vila estava localizada na floresta do norte, as margens do rio Laurius , tendo as grandes montanhas torvalds ao norte. As arvores começavam a secar espalhando suas folhas no chão. Era uma bela vila e ali eu saberia, o destino me reservava alegrias e tristezas.Meu dono era o sobrinho do antigo Jarl, com a morte dele, herdou o vilarejo.Vim descobrir depois que o motivo dele ser criado no sul, tão longe de seu povo , era o desagrado que sentiam  quando ele nasceu. A mãe irmã do jarl da vila, havia fugido e estabelecido contrato com um homem do sul, inimigo daquela vila.Mas o jarl não deixara herdeiros, sendo apenas ele o unico parente de sangue. Então ele voltava para tomar o que ele achava ser dele, antes que a disputa entre os guerreiros eleje-se um novo Jarl. Não houve alegria com a chegada do novo Jarl,  podia-se perceber a tensão entre os guerreiros. Para eles meu amo era um estranho, criado longe dos costumes torvalds, tinha apenas o sangue, que respeitavam, mas ele precisaria provar para aquela gente que era digno de ser seguido. A principio as coisas foram tranquilas. Fui feita first girl novamente e cuidava das bondmaids que ele herdara e as que ele acumulara com as pilhagens dos guerreiros. Mas ele não era um guerreiro a moda torvalds, nem tinha o perfil de um jarl. Logo a insatisfação começou a surgir. Ele se preocupava mais com suas bondmaids e pouco com a vila ou em seguir nas pilhagens com os guerreiros. Seu ego era grande e as regalias e boa vida era o que importava para ele.Ali voltei a encontrar o jarl Robz e minha adorada amiga Bell e conheci outras pessoas, bonds e livres, de alguns trago boas lembranças , de outras apenas o amargor na boca. Uma delas era Lady Alkena, mulher dura e de um azedume na alma que deixava o ar mais pesado quando ela estava por perto. Era a slaver e eu me reportava diretamente a ela  na ausencia do meu jarl. Ela não gostava de mim e fez o que pode para transformar minha vida num inferno enquanto estive ali. Havia tambem Lady Fleur, a padeira e doceira da vila. No incio ela dirigia uma casa de chá. Seus doces eram fomosos, sua tortilha de sardinha trazia viajantes de longe para saborea-la. Uma mullher de negocios que a simples menção do barulho de moedas em sua bolsa ja lhe trazia um sorriso. Chegou a ser uma das comerciantes mais prosperas da vila. Herdou o açougue quando o seu fc morreu , entrou de socia na taverna e montou uma estalagem. Havia lady Lidia a costureira, a lady Perfumista TAi, filha do primeiro machado, Jarl Mad, Lady Cat e Lady Ursula as physycian da cidade. Muitas bonds , entre elas Liria, preferida de lady Alkena e Susi uma bond que vivia correndo do serviço. Outos chegaram depois, Lady Hanna, outra costureira que assumiu a função quando lady Lidia morreu, foram muitas os moradores de la, corro o risco de não me lembrar de todos, afinal ...ja fazem tantos anos.
Eu estava no norte novamente, habitos, serviço pesado, serve...tudo eh bem diferente do sul. Mesmos os nortenhos. Homens grandes, violentos, espirituosos e temiveis em batalhas com seus machados quando tomados pela frenesi de Odin, mas tambem..bons jarls. Não exigem tanta formalidade de uma bond, mas dedicação total. Uma bond é para o prazer dos homens a vida dela eh servir bem os guerreiros nos caminhos do norte. E assim era, o long vivia sempre cheio, os homens iam se beber mead e se divertir com as bonds. Meus serves eram restritos, quando meu dono estava em viagem, me atinha a supervisionar as bonds e verificar se tudo corria bem no long. Mas um dia em que meu mestre viajava, no cair da tarde os horns tocaram alto avisando que uma embarcação se aproximava do porto. Como de costumes, o povo foi receber, as bonds correram animadas na expectativa de poder agradar os jarls que desceriam do navio. Não era um Drakar com velas nortenhas. Era um navio do sul, o que despertou ainda mais a curiosidade. Dele desciam homens que viriam para ficar e para transformar vidas, entre elas , a minha. Lembro que estava envolta em tarefas e não pude correr ate o porto junto com as outras bonds. Mas avistei de longe o tumulto e ouvi os gritos de comemoraçao. Um dos homens do navio, havia nascido naquela vila , filho da physcycian lady Cat, havia sido educado no sul, entre os tarmens de ar e depois em Schendi. Ele retornava agora, tinha a profissão de ferreiro como o pai ,  era um bravo guerreiro, um habil tarnsman e trazia e  consigo dois companheiros leais....Locke e Tobyr . O nome dele era Draco de Gladsheim e foi com ele que eu descobri o amor.

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